Se declarar doador é essencial, mas apenas isso não basta. Essa é uma decisão que precisa ser compartilhada com os seus familiares, pois só é possível realizar a retirada dos órgãos para transplante mediante a autorização do cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo maior de idade, até o segundo grau.
Com apenas um “sim, eu quero ser doador”, muitas pessoas já foram salvas e, agora, têm uma nova chance de viver!
![](https://universosecretarias.unimednordesters.com.br/wp-content/uploads/2023/10/ajt5dqpbsue-768x1024.jpg)
Minha história começa ainda na juventude, quando apareceram problemas cardíacos e precisei realizar cirurgias valvares, cirurgia de marcapasso e, alguns anos depois, o transplante seria a única solução.
Com o coração e algumas ações impossibilitadas, entrei na fila para o transplante e, após 1 ano e 8 meses na espera, no segundo aviso provável de doação, o coração que esperava chegou.
Hoje, 6 anos e 10 meses depois, com o coração saudável, cheio de alegria e gratidão, reforço a importância da doação, pois, graças ao “sim” e à doação de órgãos de uma família abençoada, um novo pulsar bate no meu peito. Seja um doador, avise a sua família.
Ademir Ignácio Rigo / Flores da Cunha
Clique aqui, leia mais sobre o assunto e conheça as histórias de mais alguns dos pacientes da Unimed Nordeste-RS que receberam uma nova oportunidade de vida e de outros que ainda aguardam por essa chance. 🫂