COVID? Influenza? Resfriado? Saiba evitar a disseminação de vírus na clínica

Com o início da estação mais gelada do ano, vem também o aumento das famosas doenças respiratórias causadas por vírus, como as gripes. Além disso, também estamos em um período de alta da transmissão da COVID-19 no Brasil. Por isso, é importante estar atento para evitar a disseminação de vírus na clínica, um ambiente geralmente propício para isso devido aos espaços fechados e grande movimentação de pessoas.

Confira nossas dicas para evitar a disseminação de vírus.

Com a pandemia, alguns hábitos novos foram incluídos em nossas rotinas, como passar álcool gel e usar máscara. Entretanto, alguns outros pontos podem contribuir para evitar a transmissão de doenças em ambientes fechados como os consultórios:

  • Mantenha as janelas abertas e salas bem ventiladas, sempre que possível;
  • Deixe um espaço mínimo de um metro entre as cadeiras na sala de espera;
  • Dispense acompanhantes nas consultas, reduzindo assim o número de pessoas que transitam pelo consultório no dia a dia;
  • Disponibilize protetores de sapatos descartáveis para os pacientes;
  • Quando possível, faça a atuação por meio da telemedicina, desta forma, os pacientes com comorbidades, por exemplo, não precisam se deslocar;
  • Faça a higienização constante dos espaços e materiais de trabalho;
  • Na hora de agendar consultas, mantenha a agenda organizada para evitar um número grande de pacientes ao mesmo tempo na sala de espera;
  • Faça o uso dos materiais de proteção individual (EPI’s) durante os atendimentos, ou seja, utilize a máscara, luvas, toucas descartáveis e etc.

Pacientes com sintomas 

Em caso de pacientes que apresentem sintomas gripais como tosse, espirros, febre e coriza, a sugestão é sempre que possível solicitar que seja avisado com antecedência de até um dia, para a remarcação da consulta. Assim, o ambiente pode se tornar muito mais seguro.

Entretanto, quando não for possível sugerir esta norma no consultório, certifique-se de seguir os protocolos de saúde definidos pela OMS e o Ministério da Saúde, entre outros órgãos.

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